Ao caminharmos,
mesmo em silêncio,
podemos obter,
com algum tempo,
os sonhos lúcidos
e os propósitos
que requeremos
para a nossa vida.
No final de cada caminhada,
ao repousarmos na realidade,
como a borboleta na flor,
despertamos.
Se não nos movimentarmos
não sentiremos as grilhetas
que nos prendem,
não desentorpeceremos,
jamais nos libertaremos
dos sonos dogmáticos.
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