nela estamos presos à vida cativos uns dos outros. Não nos afastemos, vamos de mãos dadas, sempre unidos. A realidade está connosco, nela alcançaremos horizontes de futuro.
Cada um é, de certo modo, toda a gente, e toda a gente é, de alguma maneira, cada um. Afinal somos humanos porque vivemos com outros humanos. Mas também há algo absolutamente singular em cada "eu", uma marca de diferença individual. Onde a podemos encontrar? Talvez nos limites do corpo, na aura individual, na emanação singular fluídica da vida ou na sensação única de um gesto.