longo, estranho e quente,
espreito à janela da minh’alma
e vejo uma roda de amigos
dançando e cantando a liberdade.
Oiço cordiais relatos
de compaixão, de alegria e de amizade.
Mas nenhuma palavra
é suficiente para matar a saudade
das sublimes peripécias das nossas vidas
que se abraçam cá dentro do peito,
agora e sempre sem parar.
de compaixão, de alegria e de amizade.
Mas nenhuma palavra
é suficiente para matar a saudade
das sublimes peripécias das nossas vidas
que se abraçam cá dentro do peito,
agora e sempre sem parar.